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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

te amo amor

O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o príncipio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida.

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Se o amor for grande...

a espera não será eterna, os problemas não serão dilemas, e a distância será vencida. Se a compreensão insistir, as brigas fortalecerão-nos, os fatos farão-nos rir, e os diálogos marcarão-nos. Se o respeito prevalecer, os carinhos serão doces e suaves, os beijos profundos e cheios de valor, e os abraços calorosos e confortantes. Se a confiança existir, a dúvida se extinguirá, as perguntas serão respondidas, e as palavras poderão ser ditas. Talvez não seja um amor eterno. E não é um amor doentio, Nem um amor ideal. Mas um amor verdadeiro. Aquele que vence as barreiras Impostas pela vida e pelas ocasiões. Aquele que não teme a escolha, E faz a opção de simplesmente ser intensamente vivido.